Se por acaso pretender contemplar o seu filho, neto ou bisneto com um montante superior a 500 euros, previna-se porque vai ter que declarar ao fisco a doação de tal quantia.
Se tiver um irmão, um tio ou um sobrinho ou um amigo desesperadamente necessitado, àquele montante ainda terá que somar 10% para pagar o imposto de selo, excepto se tal doação for feita através de cheque.
Já informei os meus familiares da novidade e adverti-os para o caso de pretenderem fazer alguma boa acção, que troquem o vil metal por géneros.
Assim, no Natal, um oferece o bacalhau, outro as batatas, outro o vinho, outro azeite e outro as couves, na Páscoa, um oferece o folar, outro as amêndoas e outro paga a côngrua ao Sr. Padre e no aniversário, um oferece o bolo, outro as bebidas, outro os acepipes e os convidados oferecem as prendas.
Parece-me bem esta medida do governo, pois está a contribuir para que se adquira o hábito de, em vez de dinheiro, se oferecerem coisas verdadeiramente úteis ao dia à dia das pessoas. Assim, quem recebe ou teria a receber alguma prenda mais choruda, em vez de ficar com a conta bancária mais recheada, fica com a despensa cheia e, por uns tempos, não vai necessitar de gastar o dinheiro que receberia naquelas ocasiões, combatendo portanto o excesso de consumismo a que se assiste, principalmente, nas épocas festivas. Além disso, contribui para o incentivo da pecuária e da pequena horta pois o que, apenas interessa é ter criação e praticar uma agricultura biológica para oferecer os excedentes aos amigos e familiares.
Excelente raciocínio o do ministro Teixeira dos Santos, talvez ainda lhe ofereça uma galinha poedeira e um garrafão de vinho.
Se tiver um irmão, um tio ou um sobrinho ou um amigo desesperadamente necessitado, àquele montante ainda terá que somar 10% para pagar o imposto de selo, excepto se tal doação for feita através de cheque.
Já informei os meus familiares da novidade e adverti-os para o caso de pretenderem fazer alguma boa acção, que troquem o vil metal por géneros.
Assim, no Natal, um oferece o bacalhau, outro as batatas, outro o vinho, outro azeite e outro as couves, na Páscoa, um oferece o folar, outro as amêndoas e outro paga a côngrua ao Sr. Padre e no aniversário, um oferece o bolo, outro as bebidas, outro os acepipes e os convidados oferecem as prendas.
Parece-me bem esta medida do governo, pois está a contribuir para que se adquira o hábito de, em vez de dinheiro, se oferecerem coisas verdadeiramente úteis ao dia à dia das pessoas. Assim, quem recebe ou teria a receber alguma prenda mais choruda, em vez de ficar com a conta bancária mais recheada, fica com a despensa cheia e, por uns tempos, não vai necessitar de gastar o dinheiro que receberia naquelas ocasiões, combatendo portanto o excesso de consumismo a que se assiste, principalmente, nas épocas festivas. Além disso, contribui para o incentivo da pecuária e da pequena horta pois o que, apenas interessa é ter criação e praticar uma agricultura biológica para oferecer os excedentes aos amigos e familiares.
Excelente raciocínio o do ministro Teixeira dos Santos, talvez ainda lhe ofereça uma galinha poedeira e um garrafão de vinho.