Independentemente de dele gostar ou não, de nele participar ou não, de o cultivar ou não, o Natal não deixa ninguém indiferente. Ou pelas ruas iluminadas, ou pelas músicas características, ou pela corrida às compras, enfim, entra-nos no dia-a-dia sem que, contra isso, possamos fazer alguma coisa. Questionamo-nos acerca da sua utilidade, da sua franqueza, do seu respeito pelo verdadeiro Espírito de Natal e nem sempre obtemos as respostas que procuramos. Contudo, nesta quadra não deixa de haver uma mensagem de harmonia e esperança entre os povos, as gentes e as famílias. Por simples curiosidade, folheei um livro editado em 2004 pelo Centro de Informação Europeia Jacques Delors e não resisti à tentação, coisa que não deve existir no Natal, de aqui vos apresentar algumas curiosidades interessantes.
Por exemplo, sabia que o Natal a 25 de Dezembro, foi instituído pelo papa Júlio I, no século IV, uma vez que, até ali, e durante 3 séculos, era festejado em princípios de Janeiro. Sabia que o Pai Natal teve origem na figura de São Nicolau, homem rico, bom e inteligente que nasceu em Pratas, Ásia Menor, há cerca de 700 anos e que, quando visitava as famílias pobres deixava, ao sair, moedas nos sapatinhos das raparigas, para que pudessem tratar do enxoval, quando se casassem. Ou que o Presépio nasceu em 1223, por iniciativa de São Francisco de Assis, quando decidiu pintar um cenário dentro da igreja que lembrava o estábulo onde Cristo terá nascido, tornando-se, assim, a partir do século XVII, elemento indispensável nas igrejas e nas casas das famílias. E que a Árvore de Natal surgiu do hábito que os romanos tinham no Inverno em enfeitar as casas com ramos de pinheiro e de azevinho, para que os espíritos da floresta ali encontrassem refúgio enquanto aguardavam a Primavera.
Simples curiosidades que nos dão a conhecer a "rica" história da nossa civilização que, quer queiramos quer não, fazem parte da nossa cultura, e nos identificam perante os demais, com todas ilusões criadas à volta desse mito que é o nascimento de Cristo que, para o bem e para o mal, é uma realidade incontornável, nunca esquecendo, claro, que é NATAL.
Por exemplo, sabia que o Natal a 25 de Dezembro, foi instituído pelo papa Júlio I, no século IV, uma vez que, até ali, e durante 3 séculos, era festejado em princípios de Janeiro. Sabia que o Pai Natal teve origem na figura de São Nicolau, homem rico, bom e inteligente que nasceu em Pratas, Ásia Menor, há cerca de 700 anos e que, quando visitava as famílias pobres deixava, ao sair, moedas nos sapatinhos das raparigas, para que pudessem tratar do enxoval, quando se casassem. Ou que o Presépio nasceu em 1223, por iniciativa de São Francisco de Assis, quando decidiu pintar um cenário dentro da igreja que lembrava o estábulo onde Cristo terá nascido, tornando-se, assim, a partir do século XVII, elemento indispensável nas igrejas e nas casas das famílias. E que a Árvore de Natal surgiu do hábito que os romanos tinham no Inverno em enfeitar as casas com ramos de pinheiro e de azevinho, para que os espíritos da floresta ali encontrassem refúgio enquanto aguardavam a Primavera.
Simples curiosidades que nos dão a conhecer a "rica" história da nossa civilização que, quer queiramos quer não, fazem parte da nossa cultura, e nos identificam perante os demais, com todas ilusões criadas à volta desse mito que é o nascimento de Cristo que, para o bem e para o mal, é uma realidade incontornável, nunca esquecendo, claro, que é NATAL.