Sob o lema "Uma Europa forte para melhorar o mundo”, Portugal iniciou hoje, pela terceira vez, a presidência da União Europeia quando, um pouco por toda a Europa, se assiste a uma vaga de atentados terroristas. Felizmente que as autoridades britânicas impediram a ocorrência dos três atentados destes últimos dias.
Tal situação fez com que a França e a Espanha se colocassem em alerta para prevenirem a possibilidade de ocorrerem, também, atentados terroristas no seu território.
O que me preocupa é o facto de, há poucos dias, ter sido encontrado junto à fronteira de Ayamonte um veículo carregado com mais de 100 quilos de explosivos. Quem seria o destinatário não sei, só sei que se o veículo não se tivesse avariado, ninguém o detectava e só Deus sabe o destino que lhes era dado.
Com tanta tentativa frustrada, não tenho a certeza se as autoridades vão conseguir detectar e evitar todos os (eventuais) atentados que aqueles grupos terroristas pretendam levar a cabo e, com Portugal à frente da União Europeia nos 6 meses que se seguem, sobram motivos para estar preocupado, pelo simples facto de ainda não ter conseguido esquecer que Portugal foi o anfitrião da "Cimeira dos Açores" e que três dos quatro países que nela participaram, pagaram caro o facto de terem decidido o que lá decidiram.
Só espero que tudo isso nos passe ao lado, que os mais vingativos se esqueçam do apoio que o governo português de então deu aquela ofensiva e que não nos incomodem com essas terríveis tomadas de posição, deixando o nosso governo concluir o tão ambicionado Tratado de Lisboa, que Sócrates elegeu como “prioridade absoluta”.
Tal situação fez com que a França e a Espanha se colocassem em alerta para prevenirem a possibilidade de ocorrerem, também, atentados terroristas no seu território.
O que me preocupa é o facto de, há poucos dias, ter sido encontrado junto à fronteira de Ayamonte um veículo carregado com mais de 100 quilos de explosivos. Quem seria o destinatário não sei, só sei que se o veículo não se tivesse avariado, ninguém o detectava e só Deus sabe o destino que lhes era dado.
Com tanta tentativa frustrada, não tenho a certeza se as autoridades vão conseguir detectar e evitar todos os (eventuais) atentados que aqueles grupos terroristas pretendam levar a cabo e, com Portugal à frente da União Europeia nos 6 meses que se seguem, sobram motivos para estar preocupado, pelo simples facto de ainda não ter conseguido esquecer que Portugal foi o anfitrião da "Cimeira dos Açores" e que três dos quatro países que nela participaram, pagaram caro o facto de terem decidido o que lá decidiram.
Só espero que tudo isso nos passe ao lado, que os mais vingativos se esqueçam do apoio que o governo português de então deu aquela ofensiva e que não nos incomodem com essas terríveis tomadas de posição, deixando o nosso governo concluir o tão ambicionado Tratado de Lisboa, que Sócrates elegeu como “prioridade absoluta”.