Em 2004 foram detectadas várias anomalias na estrutura do pontão da "Ribeira de Valbom" que, a serem ignoradas, poderiam causar algum (grave) acidente na E.N. 110 (Estrada Verde) que liga Penacova a Coimbra. Tal degradação ter-se-á acentuado desde que, por causa da construção do IP3, o trânsito de veículos pesados, e bem carregados, se passou a fazer por aquela estrada, a ponto de atingir níveis preocupantes, sem que (aparentemente) alguém se preocupasse em fazer uma inspecção constante e adequada ao estado de conservação da mesma.
Após o escoramento (provisório) daquele pontão, que durou até 2006, as obras de recuperação e restauração do dito, cujo prazo de execução era de 180 dias e o custo total de cerca de 400 mil euros, foram entregues a uma empresa de construção civil e obras públicas, com sede em Penacova, que entretanto faliu.
Actualmente as obras encontram-se paradas, o local muito mal sinalizado e a (provável) continuação das mesmas desconhecida. É pena que a situação assim permaneça, numa altura em que o trânsito de veículos ligeiros já por ali se faz (de novo) com alguma frequência, desconhecendo-se as condições de segurança em que se encontra aquela infra-estrutura e até que ponto é aconselhável sobre ela transitar. De referir que o limite à circulação imposto a veículos com peso superior a 10 toneladas, não se aplicou aos veículos de transportes de passageiros que diariamente por ali transitam, facto que preocupará (ou não) aqueles que neles se deslocam e os responsáveis pela realização daquelas "carreiras".
O mínimo que se esperava das entidades responsáveis pela resolução daquele problema era que, ao menos, lá fosse colocado um simples "desculpe o incómodo" já que o "prometemos ser breves" não se adequava aquela situação.
Só espero que as trancas não sejam apenas colocadas depois da porta arrombada, e que depois não gritem “aqui del’rei” por nunca se terem preocupado com o estado da situação, acabando a culpa por morrer solteira, como é tão comum acontecer neste país.
Após o escoramento (provisório) daquele pontão, que durou até 2006, as obras de recuperação e restauração do dito, cujo prazo de execução era de 180 dias e o custo total de cerca de 400 mil euros, foram entregues a uma empresa de construção civil e obras públicas, com sede em Penacova, que entretanto faliu.
Actualmente as obras encontram-se paradas, o local muito mal sinalizado e a (provável) continuação das mesmas desconhecida. É pena que a situação assim permaneça, numa altura em que o trânsito de veículos ligeiros já por ali se faz (de novo) com alguma frequência, desconhecendo-se as condições de segurança em que se encontra aquela infra-estrutura e até que ponto é aconselhável sobre ela transitar. De referir que o limite à circulação imposto a veículos com peso superior a 10 toneladas, não se aplicou aos veículos de transportes de passageiros que diariamente por ali transitam, facto que preocupará (ou não) aqueles que neles se deslocam e os responsáveis pela realização daquelas "carreiras".
O mínimo que se esperava das entidades responsáveis pela resolução daquele problema era que, ao menos, lá fosse colocado um simples "desculpe o incómodo" já que o "prometemos ser breves" não se adequava aquela situação.
Só espero que as trancas não sejam apenas colocadas depois da porta arrombada, e que depois não gritem “aqui del’rei” por nunca se terem preocupado com o estado da situação, acabando a culpa por morrer solteira, como é tão comum acontecer neste país.