Segundo o mais recente relatório da OCDE sobre as «Perspectivas das migrações internacionais», relativo aos fluxos migratórios para os 30 países que integram aquele organismo internacional, Portugal saiu da rota de imigração por ter tido um "fraco crescimento económico" e assim não ser atraente para aqueles que procuram um melhor nível de vida.
Acabou-se a mão-de-obra barata e o enriquecimento à custa da escravidão. Não eram raros os casos (mesmo em Penacova) onde indivíduos vindos de Leste eram literalmente “aprisionados” por patrões sem escrúpulos que viam naqueles despojados da sorte a oportunidade de, através de trabalho escravo, enriquecerem ilegitimamente.
Por seu lado, e segundo o mesmo relatório, aumentou o número de indivíduos que escolhem o nosso país para acabar ou continuar os seus estudos.
Das duas uma, ou Portugal agora vai passar a ser a “silicon valley” europeia onde apenas são aceites projectos “high-tech” e mão de obra especializada ou então, passará a ser tão insustentável viver por cá que até nós, portugueses de berço, vamos ter que sair do país para procurar melhor sorte além fronteiras ou então, esperar pelo novo aeroporto, pelo T.G.V. ou por outra obra de regime para assim, quem sabe, podermos amealhar mais algum.
Acabou-se a mão-de-obra barata e o enriquecimento à custa da escravidão. Não eram raros os casos (mesmo em Penacova) onde indivíduos vindos de Leste eram literalmente “aprisionados” por patrões sem escrúpulos que viam naqueles despojados da sorte a oportunidade de, através de trabalho escravo, enriquecerem ilegitimamente.
Por seu lado, e segundo o mesmo relatório, aumentou o número de indivíduos que escolhem o nosso país para acabar ou continuar os seus estudos.
Das duas uma, ou Portugal agora vai passar a ser a “silicon valley” europeia onde apenas são aceites projectos “high-tech” e mão de obra especializada ou então, passará a ser tão insustentável viver por cá que até nós, portugueses de berço, vamos ter que sair do país para procurar melhor sorte além fronteiras ou então, esperar pelo novo aeroporto, pelo T.G.V. ou por outra obra de regime para assim, quem sabe, podermos amealhar mais algum.