Tendo verificado que o 2º referendo ao aborto resultou favoravelmente para os apoiantes do sim, vêm agora os apoiantes da regionalização de Portugal defender a realização de novo referendo esperando que, à semelhança daquele, o resultado poderá ser-lhes igualmente favorável.
Ao lado dos apoiantes da divisão administrativa do território português, desta vez em 5 regiões, está o 1º ministro José Sócrates que, apesar de ser um convicto defensor daquele modelo de divisão do país, não garante que tal assunto seja referendado na presente legislatura.
Para os opositores dessa reforma, a tarefa de convencer os indecisos não vai ser tão fácil como em Novembro de 1998 quando, do lado deles, tinham como líder do P.S.D., o incansável “combatente” Marcelo Rebelo de Sousa.
Seja como for, com ou sem consenso, o certo é que o referendo sobre a regionalização vai avançar, antevendo-se desde já uma politização da "luta" e uma “feroz” marcação de posições .
Mais uma vez, vamos ver os políticos portugueses, de terra em terra, a explorarem as fraquezas de um povo pouco dado a mudanças e apanhado no meio de um turbilhão de questões que os nossos representantes em Lisboa teimam em colocar-lhes para, provavelmente, não lhes resolverem problema algum.
Ao lado dos apoiantes da divisão administrativa do território português, desta vez em 5 regiões, está o 1º ministro José Sócrates que, apesar de ser um convicto defensor daquele modelo de divisão do país, não garante que tal assunto seja referendado na presente legislatura.
Para os opositores dessa reforma, a tarefa de convencer os indecisos não vai ser tão fácil como em Novembro de 1998 quando, do lado deles, tinham como líder do P.S.D., o incansável “combatente” Marcelo Rebelo de Sousa.
Seja como for, com ou sem consenso, o certo é que o referendo sobre a regionalização vai avançar, antevendo-se desde já uma politização da "luta" e uma “feroz” marcação de posições .
Mais uma vez, vamos ver os políticos portugueses, de terra em terra, a explorarem as fraquezas de um povo pouco dado a mudanças e apanhado no meio de um turbilhão de questões que os nossos representantes em Lisboa teimam em colocar-lhes para, provavelmente, não lhes resolverem problema algum.