A futura instalação de um escudo anti-mísseis, por parte da O.T.A.N., em território búlgaro e romeno, junto à fronteira com a Rússia, veio arrefecer as relações entre os E.U.A e aquele país, ressuscitando assim o velho fantasma da “guerra fria”.
As reacções não se fizeram esperar e Vladimir Putin opôs-se veemente à estratégia definida por Washington, relativamente à (futura) instalação de bases militares, com cerca de 5 mil soldados cada, por achar que a mesma constitui uma séria ameaça à segurança daquele “gigante adormecido”, tanto mais que a Rússia reduziu unilateralmente o armamento e as tropas que mantinha na parte europeia ao abrigo de vários tratados de controlo ou redução em que Portugal também participou.
Será o regresso da corrida ao armamento nuclear, onde cada parte beligerante apresentava em grandes paradas militares as suas mais recentes armas de destruição maciça, ou será o início de um longo braço de ferro entre o extinto “Pacto de Varsóvia” e a “Organização do Tratado do Atlântico Norte”?
Seja qual for o cenário que se aproxima, certo é que não serão apenas dois os blocos que vão medir forças, pois o número de potências que entretanto adquiriram capacidade nuclear aumentou consideravelmente, ao ponto de ninguém saber ao certo quantas são verdadeiramente.
Enquanto isso, o mundo mantém-se em suspenso à espera que os “grandes senhores” decidam quando devem parar de brincar com o fogo.
As reacções não se fizeram esperar e Vladimir Putin opôs-se veemente à estratégia definida por Washington, relativamente à (futura) instalação de bases militares, com cerca de 5 mil soldados cada, por achar que a mesma constitui uma séria ameaça à segurança daquele “gigante adormecido”, tanto mais que a Rússia reduziu unilateralmente o armamento e as tropas que mantinha na parte europeia ao abrigo de vários tratados de controlo ou redução em que Portugal também participou.
Será o regresso da corrida ao armamento nuclear, onde cada parte beligerante apresentava em grandes paradas militares as suas mais recentes armas de destruição maciça, ou será o início de um longo braço de ferro entre o extinto “Pacto de Varsóvia” e a “Organização do Tratado do Atlântico Norte”?
Seja qual for o cenário que se aproxima, certo é que não serão apenas dois os blocos que vão medir forças, pois o número de potências que entretanto adquiriram capacidade nuclear aumentou consideravelmente, ao ponto de ninguém saber ao certo quantas são verdadeiramente.
Enquanto isso, o mundo mantém-se em suspenso à espera que os “grandes senhores” decidam quando devem parar de brincar com o fogo.