Não é a primeira vez que o assunto suscita polémica, aliás até sou levado a dizer que o assunto é recorrente sempre que nos aproximamos da época estival, como diz e muito bem o António Luís.A Dora, como colaboradora deste blog e na qualidade de frequentadora de uma infra-estrutura caríssima que foi construída a pensar no bem-estar e na qualidade de vida dos penacovenses, reflecte o mau estar de todos aqueles que, tal como ela, se habituaram a ter ali um espaço de lazer, onde tivessem a oportunidade de se descontraírem após um dia de trabalho debaixo de um calor tórrido, e não compreendem a tomada de posição dos responsáveis pela gestão daquele espaço, ao encerrá-lo nos meses de Julho, Agosto e Setembro.
Podem alegar que os funcionários, legitimamente, necessitam de férias e não existe quem os substitua ou que é necessário fazer a limpeza e manutenção do espaço ou até mesmo que existe a alternativa das praias fluviais que pelo nosso concelho abundam.Provavelmente não estão a referir-se à praia fluvial do “reconquinho” que actualmente existe, mas sim àquela que existia nos idos anos 70, essa sim uma verdadeira alternativa, que eles naturalmente não conheceram mas que eu faço questão de lhes dar a conhecer através da fotografia que ilustra esta postagem, para que eles (autarcas) se sintam indispostos com a incapacidade que tiveram em a preservar desde então e com a incapacidade que hoje demonstram em a recuperar.
Podem alegar que os funcionários, legitimamente, necessitam de férias e não existe quem os substitua ou que é necessário fazer a limpeza e manutenção do espaço ou até mesmo que existe a alternativa das praias fluviais que pelo nosso concelho abundam.Provavelmente não estão a referir-se à praia fluvial do “reconquinho” que actualmente existe, mas sim àquela que existia nos idos anos 70, essa sim uma verdadeira alternativa, que eles naturalmente não conheceram mas que eu faço questão de lhes dar a conhecer através da fotografia que ilustra esta postagem, para que eles (autarcas) se sintam indispostos com a incapacidade que tiveram em a preservar desde então e com a incapacidade que hoje demonstram em a recuperar.