Quem, há uns anos atrás, conheceu como eu o Chafariz do Porco e que hoje por lá tivesse passado, ficava, como eu fiquei, chocado com o estado de abandono em que se encontra.
É triste que um dos ícones da vila de Penacova, edificado em 1753, esteja tão desprezado como está.
O tanque, onde antes nadavam pimpões e onde colocávamos os peixes que trazíamos do rio, encontra-se vazio e cheio de sujidade.
A porta de acesso à mina encontra-se aberta, por ter apodrecido, não crendo eu que assim esteja há pouco tempo e nem sequer existe por perto, um caixote onde colocar o lixo.
Mas, o mais gritante ainda, é o esgoto a céu aberto, que se encontra a 50 metros do local, cujo cheiro nauseabundo, nos acompanha durante toda a visita.
Lembro-me de beber ansiosamente a água daquela fonte quando vinha do "reconquinho", pois sabia bem aquela água fresca do chafariz do Porco.
Hoje em dia, os jovens preferem levar a garrafinha de água quando vão para o rio mas, de todo o modo, não ficava nada mal que, mesmo eles, reparassem na importância que damos às nossas coisas, à nossa história, à nossa identidade.
É triste que um dos ícones da vila de Penacova, edificado em 1753, esteja tão desprezado como está.
O tanque, onde antes nadavam pimpões e onde colocávamos os peixes que trazíamos do rio, encontra-se vazio e cheio de sujidade.
A porta de acesso à mina encontra-se aberta, por ter apodrecido, não crendo eu que assim esteja há pouco tempo e nem sequer existe por perto, um caixote onde colocar o lixo.
Mas, o mais gritante ainda, é o esgoto a céu aberto, que se encontra a 50 metros do local, cujo cheiro nauseabundo, nos acompanha durante toda a visita.
Lembro-me de beber ansiosamente a água daquela fonte quando vinha do "reconquinho", pois sabia bem aquela água fresca do chafariz do Porco.
Hoje em dia, os jovens preferem levar a garrafinha de água quando vão para o rio mas, de todo o modo, não ficava nada mal que, mesmo eles, reparassem na importância que damos às nossas coisas, à nossa história, à nossa identidade.