Junte um ex-candidato à Presidência da Republica, um ex-candidato a Primeiro-Ministro, um ex-Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, um ex-Ministro do Governo Português, um ex-"quadro" do C.D.S./P.P., um ex-Professor e um indivíduo com problemas de coluna e obtém um escritor.
Pelo menos é a conclusão a que eu chego, depois de Diogo Freitas do Amaral o ter manifestado na última lição que deu na Universidade Nova de Lisboa. Segundo o próprio, tal desejo (ou inspiração) surge pelo facto de ter sido vítima de alguns problemas de saúde, concentrados na sua maior parte na coluna vertebral, o que o levou a tomar a decisão de abandonar, fisicamente, a vida pública para se dedicar à escrita. Digo fisicamente, porque o ilustre professor, declarou ter gostado muito de fazer parte do executivo liderado por Sócrates e que, neste momento, só espiritualmente poderá continuar fazer parte dele.
Pelo menos é a conclusão a que eu chego, depois de Diogo Freitas do Amaral o ter manifestado na última lição que deu na Universidade Nova de Lisboa. Segundo o próprio, tal desejo (ou inspiração) surge pelo facto de ter sido vítima de alguns problemas de saúde, concentrados na sua maior parte na coluna vertebral, o que o levou a tomar a decisão de abandonar, fisicamente, a vida pública para se dedicar à escrita. Digo fisicamente, porque o ilustre professor, declarou ter gostado muito de fazer parte do executivo liderado por Sócrates e que, neste momento, só espiritualmente poderá continuar fazer parte dele.
Assim sendo, a partir de agora vamos assistir a sessões espíritas para, por um lado, delinear a política externa do nosso Governo e para, por outro, refinar a veia criadora do cidadão português mais ex de que há memória.