A história de cada terra e das suas gentes está indissociavelmente ligada às artes e ofícios que antigamente, e na falta de hipermercados, cada um levava a cabo, para contento dos que não se podiam deslocar para fora da sua terra. No nosso caso, é-nos familiar o barqueiro, do qual ainda vamos tendo algumas (pobres) referências, do sapateiro, do moleiro, do alfaiate e de tantos outros que podia referir e que, ainda hoje, continuam a laborar.
Penacova têm-se destacado na protecção e recuperação dos seus moinhos que, indubitavelmente, merecem o nosso maior carinho. Contudo, não nos podemos esquecer que outras actividades deixaram, até aos dias de hoje, os seus sinais e que, num caso ou noutro, vale a pena analisar, pois poderão vir a ser um pólo de atracção turística, ou não, tanto mais que se inserem numa zona histórica, recentemente recuperada ou, em vias de o poder vir a ser.
Ao passar junto à forja que existe próximo da Costa do Frio, em Penacova, não pude deixar de reparar que a mesma se encontra à venda e, pelo que fiquei a saber, há já alguns meses, sem que nenhuma entidade tenha, aparentemente, demonstrado interesse em adquiri-la.
Será que não valeria a pena tentar recuperar um património que, além, de ser de todos, ainda pode vir a enriquecer mais ainda o nosso centro histórico e ensinar aos nossos filhos a respeitar a sua identidade, as suas raízes e o seu património?
Penacova têm-se destacado na protecção e recuperação dos seus moinhos que, indubitavelmente, merecem o nosso maior carinho. Contudo, não nos podemos esquecer que outras actividades deixaram, até aos dias de hoje, os seus sinais e que, num caso ou noutro, vale a pena analisar, pois poderão vir a ser um pólo de atracção turística, ou não, tanto mais que se inserem numa zona histórica, recentemente recuperada ou, em vias de o poder vir a ser.
Ao passar junto à forja que existe próximo da Costa do Frio, em Penacova, não pude deixar de reparar que a mesma se encontra à venda e, pelo que fiquei a saber, há já alguns meses, sem que nenhuma entidade tenha, aparentemente, demonstrado interesse em adquiri-la.
Será que não valeria a pena tentar recuperar um património que, além, de ser de todos, ainda pode vir a enriquecer mais ainda o nosso centro histórico e ensinar aos nossos filhos a respeitar a sua identidade, as suas raízes e o seu património?