Se Telmo Correia nunca tivesse aceite ser cabeça de lista pelo CDS/PP à Câmara de Lisboa, nunca teria tido a oportunidade de conhecer, ou reencontrar, uma sua prima que ele próprio desconhecia. Contudo, ao ser chamado de “primo” por aquela nova familiar, o homem não se acanhou e retribuiu-lhe o cumprimento, chamando-lhe igualmente “prima”.
É giro e reconfortante saber que estas coisas da campanha eleitoral trazem (agradáveis) surpresas àqueles que dão as duas faces da cara pela sua candidatura e que desatam aos beijos a todas as pessoas que com eles se cruzam. Só prova que, no caso de Telmo, a lição do “Paulinho das Feiras”, foi bem assimilada, apenas com uma ligeira diferença. No caso do Paulinho, não se consta que ele tenha arranjado um nova prima, consta-se sim que que irá andar várias primaveras a contas com a justiça.