Incompreensivelmente, e após tanta campanha de sensibilização realizada pelas mais diversas entidades, ainda existe quem, por ficar insatisfeito com a resposta do patrão, se vingue na natureza. A maior catástrofe ecológica de que há memória nas ilhas Canárias (Espanha), está a acontecer, neste preciso momento, devido a um acto tresloucado de um guarda-florestal que, por não lhe ter sido renovado o contrato de trabalho, decidiu atear um incêndio que já destruiu, desde sexta-feira passada, uma área superior a 24 mil hectares de floresta e desalojou mais de 6000 pessoas.
As consequências reais só poderão ser apuradas a final, como é lógico, mas os primeiros números, apontam para a destruição de cerca de 65% do centro do Parque Zoológico e Botânico de Palmitos Park, situado da zona de Fataga, província de San Bartolomé de Tirajana (Tunte) da ilha maior daquele arquipélago.
São atitudes que a justiça dos homens, por mais anos que obrigue aquele indivíduo a passar na prisão, nunca conseguirá apagar da memória daquelas pessoas os momentos de angústia e desespero passados, provocados pela irreflexão e a revolta.
Esperemos que a moda não pegue porque, a ser assim, num país como o nosso onde os patrões andam em luta constante com os trabalhadores, não faltariam motivos para incendiar Portugal.
As consequências reais só poderão ser apuradas a final, como é lógico, mas os primeiros números, apontam para a destruição de cerca de 65% do centro do Parque Zoológico e Botânico de Palmitos Park, situado da zona de Fataga, província de San Bartolomé de Tirajana (Tunte) da ilha maior daquele arquipélago.
São atitudes que a justiça dos homens, por mais anos que obrigue aquele indivíduo a passar na prisão, nunca conseguirá apagar da memória daquelas pessoas os momentos de angústia e desespero passados, provocados pela irreflexão e a revolta.
Esperemos que a moda não pegue porque, a ser assim, num país como o nosso onde os patrões andam em luta constante com os trabalhadores, não faltariam motivos para incendiar Portugal.