A Semana Santa, que agora terminou, protagonizada pela Igreja Católica, foi recheada de emoções religiosas que convidaram os fiéis a publicamente manifestarem a sua devoção e a sua crença.
A adesão por parte dos católicos praticantes (de ocasião e não só) é uma realidade notória e incontornável. São muitos os que se deslocam das várias localidades do concelho a que pertencem, para assistirem e participar nos “cortejos” que a igreja católica faz questão de realizar.
Penacova não foge à regra. A sua Semana Santa envolve um grande número de indivíduos que, directa ou indirectamente, se sentem ligados a esta terra e àquela religião.As procissões apelam à participação de todos aqueles que nelas vêm uma forma de se aproximarem do seu guia espiritual, funcionando igualmente como forma de afirmação por parte da igreja católica e também como forma de ela própria, manifestar a sua influência junto da comunidade em que se encontra inserida.
Dúvidas não existem em considerar que tais momentos são mobilizadores de um grande número de apreciadores e curiosos, que emprestam às terras que visitam um movimento anormal.Não são poucas as localidades que exibem como cartaz turístico as suas “semanas santas”, com as suas “monumentais” procissões. A par dessa promoção, existem inúmeras agências de viagens que exploram esse fenómeno para com ele lucrar e para, através dele e com a eventual anuência da entidade promotora, dar a necessária moldura humana ao evento.
É fácil concluir que a Páscoa, tanto em Penacova como em outra localidade, ultrapassou a barreira do religioso, passando a ser considerada como mais uma manifestação de folclore, indissociavelmente ligada à história de um povo e capaz de competir com qualquer outro evento de cariz cultural onde, curiosamente, os espectadores são os mesmos o que, por essa via, poderá ser considerada como parte integrante do património de uma comunidade e um espectáculo a preservar.
A adesão por parte dos católicos praticantes (de ocasião e não só) é uma realidade notória e incontornável. São muitos os que se deslocam das várias localidades do concelho a que pertencem, para assistirem e participar nos “cortejos” que a igreja católica faz questão de realizar.
Penacova não foge à regra. A sua Semana Santa envolve um grande número de indivíduos que, directa ou indirectamente, se sentem ligados a esta terra e àquela religião.As procissões apelam à participação de todos aqueles que nelas vêm uma forma de se aproximarem do seu guia espiritual, funcionando igualmente como forma de afirmação por parte da igreja católica e também como forma de ela própria, manifestar a sua influência junto da comunidade em que se encontra inserida.
Dúvidas não existem em considerar que tais momentos são mobilizadores de um grande número de apreciadores e curiosos, que emprestam às terras que visitam um movimento anormal.Não são poucas as localidades que exibem como cartaz turístico as suas “semanas santas”, com as suas “monumentais” procissões. A par dessa promoção, existem inúmeras agências de viagens que exploram esse fenómeno para com ele lucrar e para, através dele e com a eventual anuência da entidade promotora, dar a necessária moldura humana ao evento.
É fácil concluir que a Páscoa, tanto em Penacova como em outra localidade, ultrapassou a barreira do religioso, passando a ser considerada como mais uma manifestação de folclore, indissociavelmente ligada à história de um povo e capaz de competir com qualquer outro evento de cariz cultural onde, curiosamente, os espectadores são os mesmos o que, por essa via, poderá ser considerada como parte integrante do património de uma comunidade e um espectáculo a preservar.