Andar de bicicleta como forma de relaxar é um dos hobbies que mais se seduz, embora não o pratique com a frequência que desejaria.
Com cada vez mais regularidade, vejo inúmeros aficionados dessa modalidade, de todas as idades, sobretudo ao Sábado e ao Domingo de manhã, a aproveitarem a planura, tanto da "estrada da beira" como da “estrada verde” cujos traçados serpenteiam as margens do nosso rio para, quase sem esforço, a percorrerem dezenas de quilómetros sempre acompanhados por uma fresca sombra e por uma bela vista sobre o Mondego.
Apenas um senão em toda esta idílica descrição, não existe sinalização alguma a informar da frequência com que alguns troços daquelas vias são utilizados por aqueles cicloturistas os quais, perante tal ausência podem, ainda que inadvertidamente, ser vítimas de um acidente de viação provocado por alguém que habitualmente por elas não circule.
Claro que podem dizer que não existem pistas para cicloturismo nem numa nem noutra das referidas vias e que, por tal facto, não há justificação alguma para que as mesmas estejam sinalizadas com essa informação.
Pois bem, nesse caso podiam pensar em criá-las, pois aquelas estradas estão mesmo à espera de acolher tal mais valia turística mas, claro, para que isso aconteça é necessário estar atento ao que temos para descobrirmos a utilidade que lhe podemos e devemos dar.
Com cada vez mais regularidade, vejo inúmeros aficionados dessa modalidade, de todas as idades, sobretudo ao Sábado e ao Domingo de manhã, a aproveitarem a planura, tanto da "estrada da beira" como da “estrada verde” cujos traçados serpenteiam as margens do nosso rio para, quase sem esforço, a percorrerem dezenas de quilómetros sempre acompanhados por uma fresca sombra e por uma bela vista sobre o Mondego.
Apenas um senão em toda esta idílica descrição, não existe sinalização alguma a informar da frequência com que alguns troços daquelas vias são utilizados por aqueles cicloturistas os quais, perante tal ausência podem, ainda que inadvertidamente, ser vítimas de um acidente de viação provocado por alguém que habitualmente por elas não circule.
Claro que podem dizer que não existem pistas para cicloturismo nem numa nem noutra das referidas vias e que, por tal facto, não há justificação alguma para que as mesmas estejam sinalizadas com essa informação.
Pois bem, nesse caso podiam pensar em criá-las, pois aquelas estradas estão mesmo à espera de acolher tal mais valia turística mas, claro, para que isso aconteça é necessário estar atento ao que temos para descobrirmos a utilidade que lhe podemos e devemos dar.