Desde que foram construídos que a situação invariavelmente se repete. Com o aproximar dos meses mais quentes, lá nos deparamos com o inevitável e desagradável cheiro proveniente das águas residuais que, por gravidade, escorrem pela parede que suporta os colectores que a foto documenta e que se encontram mesmo junto a uma das estradas de acesso ao agrupamento vertical de escolas de Penacova.
Tal situação não chocará os alunos que frequentam os estabelecimentos de ensino que fazem parte daquele agrupamento, pois trata-se de uma realidade que alguns deles encontram quando para lá entram e que os acompanha até de lá saírem.
Talvez o objectivo seja o de mostrar aos estudantes para onde vão parte das águas residuais produzidas nas escolas que frequentam, a forma como se deslocam a céu aberto e o cheiro que produzem antes de receberem o tratamento adequado.
Para os alunos ficarem ainda mais bem elucidados, os responsáveis pela manutenção de tais infra-estruturas podiam colocar uns painéis onde se encontrasse descrita a composição química de tais efluentes e, em destaque, os malefícios que provocam no ambiente, designadamente nos lençóis freáticos que por ali abundam.
Dessa forma, contribuíam para o esclarecimento e a indignação daqueles que diariamente por ali passam para frequentar, imagine-se, uma instituição que os educa e lhes ensina, entre outras coisas, a não poluir e a respeitar o ambiente que os rodeia e a contribuir para o equilíbrio do seu habitat e no nosso planeta.
Tal situação não chocará os alunos que frequentam os estabelecimentos de ensino que fazem parte daquele agrupamento, pois trata-se de uma realidade que alguns deles encontram quando para lá entram e que os acompanha até de lá saírem.
Talvez o objectivo seja o de mostrar aos estudantes para onde vão parte das águas residuais produzidas nas escolas que frequentam, a forma como se deslocam a céu aberto e o cheiro que produzem antes de receberem o tratamento adequado.
Para os alunos ficarem ainda mais bem elucidados, os responsáveis pela manutenção de tais infra-estruturas podiam colocar uns painéis onde se encontrasse descrita a composição química de tais efluentes e, em destaque, os malefícios que provocam no ambiente, designadamente nos lençóis freáticos que por ali abundam.
Dessa forma, contribuíam para o esclarecimento e a indignação daqueles que diariamente por ali passam para frequentar, imagine-se, uma instituição que os educa e lhes ensina, entre outras coisas, a não poluir e a respeitar o ambiente que os rodeia e a contribuir para o equilíbrio do seu habitat e no nosso planeta.